domingo, 26 de setembro de 2010

Armas Improvisadas


Antes de mais nada, as informações que postarei sobre armas improvisadas, servem para estudos acadêmicos, pois são perigosas, e NÃO devem ser utilizadas ou praticadas sem a EXTREMA CAUTELA. Não me responsabilizo por danos, ferimentos, que sejam provocados por acidente, ou intencionalmente que sejam provocados aos ensinamentos, técnicas, ou ideias apresentadas neste blog. Não tenho o menor objetivo de postar ensinamentos a autodidatas, é SEMPRE importante a supervisão de orientação de um instrutor capacitado nos métodos a seguir, NINGUÉM está autorizado a se intitular instrutor, apenas por ter lido os ensinamentos.
Então, se estão de acordo, prossigam =D

Como Sabem (ou não) as armas são uma ferramenta indispensável para a humanidade, pois sem elas, estaríamos em desvantagem contra outros animais providos de garras, presas, ou tamanho superior ao nosso, nos dependemos de armas para sobreviver frente a muitos desafios.
O adversário pode ter um tamanho maior que o nosso, ou até uma arma, desta forma, as armas improvisadas servem para dar uma pequena equilibrada na situação, e até, por ventura, salvar nossa vida em casos de emergência, a principal regra é mudar a maneira como vemos os objetos, e identificar as diversas maneiras que eles podem ser utilizados, como por exemplo, na cozinha encontramos facas que podem cortar, garfos que podem ser arremessados, banquinhos que podem servir como escudo, e etc.

Podemos classificar as armas improvisadas de várias formas:
Tamanho - curta, média e de longa distância
Uso - ataque, defesa, controle do oponente e etc.
Local em que se encontra - cozinha, sala, etc
Tipo de golpe - corte, estocada, arremesso, e por ai vai

E lembre-se que a maior referência é a NECESSIDADE de utiliza-las
(clique para ampliar a imagem)


Agora imagine ter sua casa invadida por um marginal, não incentivo ninguém a reagir, porém, pode ser sua última chance de sobreviver, como identificar o caso de necessidade?

Comportamento: A Primeira coisa é observar o comportamento do marginal, procure observar todos os sinais verbais e não verbais que ele transmite. Um indivíduo principiante, confuso, nervoso, drogado ou violento apresenta maior risco do que um profissional , decidido, calmo e tranquilo.

Intenção: Verifique a intenção do marginal, este é um dos pontos mais importantes para decidirmos se iremos reagir ou não. O assaltante quer apenas seu dinheiro? Entregue, e não banque o herói. Irá praticar agressão, ou violência sexual? quer sua vida por vingança ou raiva? É o momento de pensar seriamente em uma reação pois a decisão é atentar contra o que tem de mais importante e qualquer hesitação você pode não ter outra chance.

Distância: A efetividade da reação depende muito da distância. O marginal em muitas situações diminui o espaço entre ele e a vítima, propiciando oportunidades de reação com maiores chances de sucesso. É interessante identificar também nos objetos qual a distância ideal para seu uso, como por exemplo, um celular pode ser jogado a longa distância e pode ser usado para golpear o adversário a curta.

Analise de Risco: Isto significa observar a situação como um todo, identificando quantos ão os marginais, que tipo de armamento está envolvido, quais recursos você pode usar e etc.

Zonas de ataque

Podemos dividir o corpo do oponente em 3 zonas distintas, de acordo com a possibilidade de ocasionar lesões de maior ou menor gravidade.

(clique para ampliar)




Zona Vermelha: Os danos ocasionados por golpes desferidos nessa zona são de alto risco, devemos evitar, ou somente usar em situações de legitima defesa. As consequências podem ser, perda da consciência, lesões graves, choque, ou até a morte.

Zona amarela: Os danos causados são de gravidade media e alta, as consequências podem ser, hemorragias ou lesões em órgãos da região do tronco.

Zona verde: Esta é a região ideal para desferir golpes, visando imobilizar sem ocasionar danos que possam levar a morte do agressor.


Armas Brancas +1

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